Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. gastroenterol ; 59(2): 226-230, Apr.-June 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383857

ABSTRACT

ABSTRACT Background Poly-4-hydroxybutyrate (P4HB) is a naturally occurring polymer derived from transgenic E. coli bacteria with the longest degradation rate when compared to other available products. This polymer has been manufactured as a biosynthetic mesh to be used as reinforcement when repairing a variety of abdominal wall defects. Objective: We aim to describe our center initial experience with this mesh and discuss the possible indications that may benefit from the use of P4HB mesh. Methods: This is a descriptive retrospective study of patients who underwent abdominal wall repair with a P4HB mesh from October 2018 to December 2020 in a single, large volume, academic center. Results: A total of 51 patients (mean age 54.4 years, range 12-89) underwent abdominal wall reconstruction with a P4HB mesh between October 2018 and December 2020. The mean BMI was 30.5 (range 17.2-50.6). Twenty-three (45%) patients had a prior hernia repair at the site. We grouped patients into six different indications for the use of P4HB mesh in our cohort: clean-contaminated, contaminated or infected field (57%), patient refusal for permanent meshes (14%), those with high risk for post-operative infection (12%), visceral protection of second mesh (10%), recurrence with related chronic pain from mesh (6%), and children (2%). Median follow-up was 105 days (range 8-648). Two patients had hernia recurrence (4%) and 8 (16%) patients developed seroma. Conclusion: P4HB mesh is a safe and a viable alternative for complex hernias and high-risk patients with a low complication rate in the short-term.


RESUMO Contexto: 4-Polihidroxibutirato (P4HB) é um polímero natural derivado da E. coli transgênica que tem a mais longa taxa de degradação quando comparado a outros produtos. Este polímero é manufaturado como uma tela biossintética a ser usada como um reforço no reparo de uma variedade de defeitos de parede abdominal. Objetivo: O objetivo deste estudo é descrever nossa experiência inicial com esta tela e discutir suas possíveis indicações. Métodos: Estudo retrospectivo e descritivo com pacientes que foram submetidos a cirurgia de reconstrução de parede abdominal de outubro de 2018 a dezembro de 2020 em um grande centro acadêmico. Resultados: Cinquenta e um pacientes, média de 54,4 anos (12-89) foram submetidos a reconstrução da parede abdominal com tela de P4HB entre outubro de 2018 e dezembro de 2020. O índice de massa corpórea médio foi de 30,5 kg/m2(17,2-50,6). Vinte e três pacientes (45%) tinham cirurgia prévia de hérnia no mesmo local. Nós agrupamos pacientes em seis diferentes indicações para o uso da tela de P4HB: campo limpo-contaminado, contaminado, infectado (57%), recusa do paciente em telas permanentes (14%), pacientes com alto risco de infecção no pós-operatório (12%), proteção visceral de contato com outra tela (10%), recidiva da hérnia associada com dor crônica relacionada a tela anterior (6%) e pacientes pediátricos (2%). O seguimento mediano foi de 105 dias (8-648). Dois pacientes tiveram recidiva (4%) e 8 (16%) desenvolveram seroma. Conclusão: O uso da tela de P4HB se mostrou uma alternativa segura e viável com baixa taxa de complicações para estes pacientes no curto prazo.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL